1- RESTAURAR A QUALIDADE DO MOVIMENTO:
A reabilitação inicia-se em ambiente clínico, seguindo todas as fases do nosso protocolo, sendo minuciosos e precisos, mas é de grande importância levar nosso atleta ao ambiente de prática esportiva no final do tratamento para gerar maior especificidade na reabilitação.
2- CONDICIONAMENTO FÍSICO:
O treino cardiopulmonar do paciente é mais do que necessário. Estudos atuais mostram que grande parte das rupturas do LCA em atletas acontecem no final das partidas, devido a fadiga, o músculo não tendo total capacidade de contração e estabilização, diminui sua performance e associado a mecânica dos movimentos a chance de uma nova ruptura é maior.
3- TREINO DO GESTO ESPORTIVO:
Pelo longo período afastado do seu esporte, o atleta pode não render no mesmo nível antes da lesão. Treinamento das habilidades individuais, em grupos ou com toda equipe (caso seja tecnicamente do esporte) são importantes para restauração da parte técnica e tática, além disso promovem maior confiança do atleta, fator importante para retorno total as atividades.
4- PROGRESSÃO DA CARGA DE TREINO:
Trabalhar dentro do envelope de função, que nos direciona nos níveis de exigências dentro de parâmetros seguros é papel dos fisioterapeutas no intuito de evitar novas lesões, promover adaptação do músculo para o exercício é necessário antes de evoluir o exercício e trabalhar em altas cargas afins de acelerar o retorno as atividades.