Durante o dia a dia ouvimos diversas histórias de pessoas que praticam exercícios físicos e sentem algum tipo de dor. Há também aquelas que afirmam que a dor é o principal empecilho para a prática de atividades físicas. Mas afinal, qual dos exemplos acima está correto ou seria menos prejudicial à saúde?
Primeiramente, a dor pode ser classificada como aguda ou crônica, identificada de acordo com o seu tempo de duração. A dor aguda, é o incômodo que se estende por um período menor que três meses, por outro lado, quando a dor persiste por um tempo maior que este, denominamos a dor crônica.
Nas dores agudas é preciso ter muita atenção se continuar realizando as atividades físicas. Dores como estas, é um alerta que o corpo transmite, expressando que algo não está legal. Nestes casos é recomendável repousar a região dolorosa que pode ser o músculo, articulação, ligamento entre outros, e procurar um profissional para orientação, tratamento e prevenção de futuras lesões.
Já a dor crônica é um pouco diferente, a falta de exercício físico pode contribuir para o agravamento do quadro doloroso. Quando isso ocorre, o exercício físico é amplamente recomendado, pois estimula a produção de β-endorfinas, substâncias que promovem a sensação de prazer, bem-estar e analgesia.
Neste contexto, o exercício físico gera um grande efeito de alívio da dor, além de melhorar a autoestima e combater fatores depressivos frequentemente encontrados na população com esse tipo de dor.
ATENÇÃO
Em ambos os casos a orientação especializada é primordial para o sucesso do tratamento e prevenção do quadro de dor. Não hesite em consultar profissionais capacitados antes de iniciar a prática de exercícios físicos ou se as dores insistirem em permanecer.